domingo, 28 de junho de 2015

Casal de São Simão (Portugal)

 
 
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Região Centro do País, a uma dezena de quilómetros de Figueiró dos Vinhos...
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... a poucos metros da torrente ora mansa ora tumultuosa da Ribeira de Alge...

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... o Casal de São Simão...
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...feito de xistos ordenadamente dispostos em ruelas medievais...
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...com casinhas chamativas de onde fogem palavras e sussurros enigmáticos...
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...varandinhas convidativas a desprendidos lazeres...
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...escadinhas rudes e íngremes...
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...murmúrios súbitos de águas melodiosas...

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...acompanhadas de explosões floridas e odorosas...
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...próximas de beirais e chaminés fumarentos...
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... e de antiquíssimas eiras evocativas das velhas labutas de milheirais e trigais...
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...e, coroando tudo, a surpresa de um magnífico restaurante...

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...de irrecusáveis iguarias e de excelentes pessoas: a "Varanda do Casal".
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domingo, 21 de junho de 2015

A Pilhagem de África

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ÁFRICA é o continente mais pobre do mundo — e também o mais rico.
Embora concentre apenas 2% do PIB mundial, alberga 15% das reservas de petróleo, 40% do ouro e 80% da platina. No seu subsolo jaz um terço das reservas minerais do planeta.
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 Mas o que poderia constituir a salvação do continente é, pelo contrário, uma maldição.
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Os recursos naturais africanos têm sido alvo de uma pilhagem sistemática.
A contrapartida do petróleo e dos diamantes é a corrupção, a violência e desigualdades sociais gritantes.
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Os beneficiários deste saque, assim como as suas vítimas, têm nome: o crescimento acelerado de África é induzido pela voracidade de recursos naturais por parte de economias emergentes como a chinesa, e alimentado por uma rede sombria de comerciantes, banqueiros e investidores dispostos a subornar as elites políticas locais.
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Em A Pilhagem de África, Tom Burgis, premiado jornalista do Financial Times, conduz o leitor numa viagem emocionante e frequentemente chocante aos bastidores de uma nova forma de colonialismo.
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Ao longo de seis anos, o autor abraçou uma missão através da qual se propôs denunciar a corrupção e dar voz aos milhões de cidadãos africanos que sofrem na pele esta maldição.
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Aliando um trabalho aprofundado de investigação a uma narrativa plena de ação, o livro traz uma nova luz sobre os meandros de uma economia globalizada e a forma como a exploração das matérias-primas africanas concentra a riqueza e o poder nas mãos de poucos.
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Críticas de imprensa
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Uma demonstração poderosa de como a exploração e o tráfico de matérias-primas serve o enriquecimento pessoal de alguns. The Times

Um retrato vigoroso de uma voraz máquina de pilhagem. Uma composição profícua em exemplos que mostram as ligações entre empresas corruptas e as elites africanas.
The Economist

Um excelente documento sobre a exploração. Tom Burgis prestou um grande serviço a algumas
das pessoas mais pobres do mundo. Financial Times
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Páginas: 400   -   Editor: Vogaishttp://www.wook.pt/media/ficha_prod/sep_price.gif     -    Preço:19,78€
 
FONTE: WOOK
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sábado, 20 de junho de 2015

Toada Africana

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domingo, 7 de junho de 2015

Tenente Blueberry (Homenagem a Giraud e a Charlier)

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“Blueberry” é uma banda desenhada de origem franco-belga, criada no ano de 1963 pelo desenhador Jean Giraud (1938-2012) e pelo guionista Jean-Michel Charlier (1924-1989).
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A obra, amplamente divulgada em Portugal, transporta-nos para o oeste selvagem dos Estados Unidos e para o norte do México nos anos da guerra civil americana e posteriores, e narra a emocionante odisseia de Mike Steve Donovan (o tenente Blueberry).
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Acusado de um crime que não cometeu, Mike alista-se como tenente no exército americano, após o que se assume, em intermináveis e movimentadas andanças, como um herói atípico - defensor de causas, renegado, jogador e pistoleiro.
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A recriação de paisagens e de factos históricos é admirável, “ressuscitando” por vezes personagens reais, como Cochise, o chefe apache, ou Wyatt Earp, o pacificador violento protegido pela Lei.
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Índios de comportamento imprevisível, caminhos-de-ferro primitivos, paisagens lunares, vilões inomináveis, mulheres sedutoras, pioneiros truculentos, militares impiedosos -  e, sobretudo, um “clima” singular, poderosamente apelativo, que nunca mais se esquece.
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Imperdível pelos apreciadores do género!
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O desenhador Jean Giraud (1938-2012)
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O guionista Jean-Michel Charlier (1924-1989)

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