Foram os dois escolhidos pela Time, como não podia deixar de ser, pois qualquer deles pode simbolizar - e simbolizará, certamente - o retorno da face decente e estimável da América.
Entretanto, enquanto eles não entram na Casa Branca, o bufão Trump - que durante quatro penosos anos enterrou na lama, na desvergonha e no ódio o bom nome do país - continua a demonstrar o porquê de se ter tornado tão urgente escorraçá-lo da área do poder e das proximidades dos homens e das mulheres de bem...
Há, não obstante, sinais inquietantes no horizonte americano, porque o bufão não está sozinho na infame trincheira de aleivosias em que se refugiou.
Vejam como, a par dele, se movimentam e agem - com poucas mas honrosas excepções - os congressistas e senadores republicanos.
Observem como muitos deles não hesitam em atentar contra a razão, contra a vontade dos eleitores, contra os tribunais, contra a verdade dos factos - em suma, contra as regras da democracia americana.
Democracia que, por causa de Trump e dos seus cúmplices, nunca terá estado tão em risco como agora e nos tempos que se avizinham.
São os gritantes e perigosíssimos contrastes que teimam em prevalecer nos Estados Unidos da América.
Apesar de gente boa como Obama, Biden e Kamala...
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