Portugal enfrenta, nos dias sombrios que vão passando, a mortífera segunda vaga da pandemia trazida pelo famigerado coronavírus. Sucedem-se, por isso, e muito bem, as medidas de segurança e contenção que a prudência, o bom-senso e a gravidade do caso impõem. Registam-se em paralelo os apelos, designadamente do Primeiro-Ministro, para que todos as cumpram na medida das suas possibilidades. E, para moralizar as tropas ainda nas primeiras horas da batalha, António Costa até já veio enaltecer a exemplaridade do comportamento geral.
O PM tem porventura
razão em elogiar a esmagadora maioria dos cidadãos e cidadãs do país. Mas, para além desses, subsiste a perigosíssima franja dos incumpridores, espécie de destravados mentais ou de
sociopatas em potência, que teimam em assumir-se, de peito feito e boca
destapada, como os maiores aliados da propagação do vírus. Todos os podemos ver por aí,
boçalmente ousados numa inconsciência que pode tornar-se assassina. É preciso agir, e agir depressa e eficazmente, em relação a tais comportamentos.
A este propósito, a excelente senhora que escreve no blogue Um Jeito Manso ofereceu-nos um texto – no seu habitual estilo desempoeirado, acutilante e inteligente – que não só ilustra a
situação como mostra o caminho a seguir.
Podem ler o texto aqui.
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