Perfazem-se hoje precisamente 105 anos sobre o terrível desastre militar no Sul de Angola, onde pereceram, em condições trágicas, centenas de soldados portugueses.
Completam-se também 104 anos sobre a missa mandada celebrar, na Igreja dos Mártires, em intenção do tenente Luz Rodrigues, um dos heróis do combate (ver dois posts abaixo).
Podem reviver tudo isto aqui: Derrota portuguesa no Pembe
Podem reviver tudo isto aqui: Derrota portuguesa no Pembe
O massacre do Vau do Tembe marca tão-somente uma das características mais típicas dos Portugueses: - a nomeação para a chefia de importantes missões de gente inepta, incapaz, perfeitamente incompetente para garantir o sucesso das missões que lhe são confiadas. O quadro pode repetir-se vezes sem conta (os Spínolas na Guiné ou os Vassalos e Silvas da Índia, os Cavacos de serviço a Belém como os Carlos Queiróses do futebol) sempre foi assim e se calhar sempre será assim. É a triste sina da pequenez de espírito... Quando assim não foi vêm as excepções, que apenas justificam a regra (os Mouzinhos de Albuquerque de Moçambique, os Teixeira Pintos da Guiné, os Salazares do Estado Novo ou até os Mourinhos do Real Madrid). E nesses poucos exemplos, o País afirma-se e avança, impõe-se e faz-se respeitar. Na maioria dos casos porém é o contrário e definha-se....
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