Pequenas e grandes histórias da História e mensagens mais ou menos amenas sobre vidas, causas, culturas, quotidianos, pensamentos, experiências, mundo...
Nasceu em Porto Alegre (Rio Grande do Sul, Brasil) no ano de 1965.
Cantora, compositora, intérprete, instrumentista, produtora musical, arranjadora, escritora e ilustradora.
E, recentemente, professora na Universidade de Coimbra, Portugal.
Oiçam-na numa das suas mais belas canções:
Devolva-me
Rasgue as minhas cartas E não me procure mais Assim será melhor, meu bem! O retrato que eu te dei Se ainda tens, não sei Mas se tiver, devolva-me! Deixe-me sozinho
Porque assim Eu viverei em paz Quero que sejas bem feliz
Junto do seu novo rapaz
Rasgue as minhas cartas
E não me procure mais Assim vai ser melhor, meu bem! O retrato que eu te dei Se ainda tens, não sei Mas se tiver, devolva-me! Devolva-me! Devolva-me! ……….. (Para saber mais de Adriana Calcanhotto, cliqueaqui)
Vladimir Putin, psicopata e assassino Владимир Путин, психопат и убийца
À medida que vão progredindo no terreno reconquistado aos invasores russos, as forças militares ucranianas deparam com provas irrefutáveis dos crimes de guerra patrocinados por Vladimir Putin.
Em Izium foram encontradas valas comuns com perto de 500 cadáveres de ucranianos. Muitos deles apresentavam evidentes sinais de tortura. Alguns tinham as mãos amarradas, outros tinham cordas à volta do pescoço e vários deles haviam sido vítimas de amputação dos órgãos genitais.
O que se está a passar na Ucrânia coloca o exército da Rússia no mesmo patamar de barbaridade dos nazis de Adolfo Hitler.
O culpado maior está no Kremlin e chama-se Putin.
Os outros culpados são todos os que o apoiam e se esforçam por lhe ocultar as mãos sujas do sangue inocente que ele tem derramado.
По мере того, как они продвигаются
на земле, отвоеванной российскими захватчиками, украинские военные являются
непрерывным доказательством военных преступлений, спонсируемых Владимиром
Путиным.
В Изюме были найдены массовые
захоронения с почти 500 украинскими трупами. Многие из них имели явные признаки
пыток. У некоторых были связаны руки, у других были веревки на шее, а некоторые
из них стали жертвами ампутации гениталий.
То, что происходит на Украине,
ставит российскую армию в такое же варварство, как и нацистов Адольфа Гитлера.
Самый большой виновник находится
в Кремле, и его зовут Путин.
Другими виновниками являются все,
кто поддерживает его и стремится скрыть его грязные руки от невинной крови,
которую он пролил.
É evidente o desespero de Vladimir Putin, chefe da quadrilha do Kremlin.
Disse ao seu povo que não havia guerra na Ucrânia, mas apenas uma "operação militar especial". Quem falasse ou comentasse a guerra poderia ser condenado a vários anos de prisão...
Disse a Durão Barroso, antigo presidente da Comissão Europeia, que, se quisesse, conquistaria Kiev em duas semanas...
Afinal, sete meses depois da invasão de um país livre e soberano, o "glorioso" exército russo sofre derrotas vergonhosas e bate em retirada abandonando toneladas de equipamento militar que será utilizado pelos ucranianos.
Agora, desejando apenas salvar a pele e manter o seu regime ditatorial, ameaça o mundo com armas atómicas e convoca mais 300 000 russos para servirem de carne para canhão...
Nas ruas da Rússia, os protestos são enfrentados pela brutal repressão policial, como se pode ver nas fotos abaixo...
Putin lembra cada vez mais Hitler e Estaline. Tem de ser derrotado, preso e julgado pelos crimes de guerra cometidos. E a ele se deverão juntar os fantoches que o acompanham no Kremlin...
Отчаяние Владимира Путина, главы кремлевской банды,
очевидно.
Он сказал своему народу, что в Украине нет войны, а только
«специальная военная операция». Любой, кто говорил или комментировал войну, мог
быть приговорен к нескольким годам тюремного заключения...
Я сказал господину Баррозу, бывшему председателю Европейской
комиссии, что если он захочет, то за две недели завоюет Киев...
Ведь через семь месяцев после вторжения в свободную и суверенную
страну «славная» российская армия терпит позорные поражения и отступает, бросая
тонны военной техники, которая будет использоваться украинцами.
Теперь, желая только спасти кожу и сохранить свой
диктаторский режим, он угрожает миру атомным оружием и призывает даже 300 000
русских служить пушечным мясом...
На улицах России протесты сталкиваются с жестокими
полицейскими репрессиями, что видно на фотографиях ниже...
Путин все больше вспоминает Гитлера и Сталина. Он должен
быть побежден, заключен в тюрьму и предан суду за совершенные военные
преступления. И к нему должны присоединиться марионетки, которые сопровождают
его в Кремле...
Numa ofensiva iniciada há pouco mais de uma semana na região de Kharkiv, as tropas da Ucrânia expulsaram os invasores russos, fazendo-os debandar em várias direcções.
Os ucranianos já recuperaram mais de 8000 quilómetros quadrados do seu território, reocuparam mais de 400 localidades e apoderaram-se de enormes quantidades de material de guerra abandonado pelos fugitivos.
Prova-se, mais uma vez, que o "glorioso" exército russo só consegue combater à distância, com os mísseis com que assassinam milhares de civis inocentes (homens, mulheres e crianças).
Quando atacados directamente, fogem vergonhosamente, em pânico, como coelhos...
A sua derrota completa está cada vez mais próxima!
O presidente da Ucrânia, Zelensky, cumprimenta as suas tropas vitoriosas na frente de combate
Президент Украины Зеленский
приветствует ваши победоносные войска на фронте
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В ходе наступления, начавшегося чуть более недели назад в
Харьковской области, украинские войска вытеснили российских оккупантов,
заставив их рассредоточиться в разных направлениях.
Украинцы уже отвоевали более 8000 квадратных километров
своей территории, повторно оккупировали более 400 сел и захватили огромное
количество брошенной беглецами военной техники.
В очередной раз доказано, что "славная" русская
армия может воевать только на расстоянии, ракетами, которыми она убивает тысячи
ни в чем не повинных мирных жителей (мужчин, женщин и детей).
При прямом нападении они в панике бегут, как кролики...
Ваше полное поражение все ближе и ближе!
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A Rússia está a cometer crimes de guerra na Ucrânia.
322 anos de história compartilhada com Portugal (1500-1822).
200 anos de independência (1822-2022)
Com um ou outro sobressalto, continuam fortes os laços de fraternidade entre as duas nações.
Como ficou simbolizado pela visita do coração de D. Pedro I, o português que se tornou brasileiro e primeiro imperador do grande e glorioso país da América do Sul.
D. Pedro III foi Rei Consorte de Portugal, por ter casado com a herdeira do trono, a rainha D. Maria I [mãe de D. João VI; recorde-se que ela viria a falecer em 1816 no Brasil, com as faculdades mentais gravemente afectadas, no período em que a Corte lusitana se instalou, para escapar a Napoleão, na cidade do Rio de Janeiro (1808-1821)].
D. Pedro era tio de D. Maria I, uma vez que foi irmão do pai desta (o rei português D. José I, que tivera o famoso Marquês de Pombal como principal ministro).
Era, também, bastante mais velho do que a esposa e sobrinha (quase dezoito anos de diferença).
A historiografia não foi muito generosa para com esta figura relativamente apagada. Puseram-lhe em realce a beatice e duvidaram-lhe amiúde da inteligência e da capacidade governativa.
Quanto ao primeiro aspecto, Oliveira Martins chegou ao ponto de lhe chamar "sacristão"…
Rainha D. Maria I, de Portugal (1734-1816) e o tio D. Pedro III, seu esposo e Rei Consorte (1717-1786)
Segundo os testemunhos disponíveis, D. Maria I terá sempre respeitado, e até amado, este seu tio e marido. Desejando pô-lo em destaque, mandou cunhar moedas de ouro com as efígies de ambos (eram as célebres peças de duas caras).
Tratou também de o convocar para reuniões de governo, onde se debatiam negócios públicos e inúmeras pretensões de uma multidão de requerentes.
Mas ele, de facto, não possuía bagagem intelectual para uma colaboração válida. Aflito, socorria-se, então, de um bordão, uma frase feita, que aplicava sempre que lhe solicitavam opiniões sobre uma eventual solução : Eu não vou por aí…
Isto não significava que ele pretendesse de alguma forma opor-se a esta ou àquela medida: queria apenas dizer que não tinha outra resposta. Limitava-se, assim, a pôr um ar grave e lá ia repetindo: Eu não vou por aí…
E dali não passava.
A razão da sua alcunha mais famosa teve igualmente origem em algo que ele repetia com frequência.
Certa ocasião, D. Pedro terá escutado sobre certo indivíduo que este era capaz e idóneo para exercer determinado cargo.
Soando-lhe bem o que ouviu, passou a utilizar a expressão para qualificar quaisquer candidatos que lhe agradassem.
Porém, juntando incorrectamente as palavras que lhe tinham chegado aos ouvidos, dizia que eles eram capacidónios para os lugares pretendidos. Fulano é capacidónio para… Beltrana é capacidónia para…
E assim ficou D. Pedro III para todo o sempre lembrado como o Capacidónio…
Fosse como fosse, D. Maria I foi-lhe dedicada até ao fim. Acredita-se, até, que a morte de D. Pedro III (em 1786) e a do primogénito e herdeiro de ambos, D. José (aos 27 anos, no ano de 1788) contribuíram decisivamente para o agravamento da instabilidade mental que havia de a conduzir à loucura.
A morte do primogénito D. José e a demência de D. Maria I acabariam por atirar para a ribalta um outro filho da rainha e de D. Pedro III: D. João, que todos conhecemos, primeiro, como Príncipe Regente, e, depois, como o rei D. João VI de Portugal, Brasil e Algarves...
Um dos melhores grupos musicais portugueses, com enorme projecção mundial. Composições inspiradíssimas, opções instrumentais cheias de originalidade, executantes virtuosos, sonoridades inconfundíveis ...e uma voz de outras galáxias - a de Teresa Salgueiro.
Olhei-a de um lado, do outro e de frente: tinha um ar de gota muito transparente. Mandei vir os ácidos, as bases e os sais, as drogas usadas em casos que tais. Ensaiei a frio, experimentei ao lume, de todas as vezes deu-me o que é costume: nem sinais de negro, nem